REFERÊNCIAS ABSOLUTAS, RELATIVAS E MISTAS
Referências relativas.
Uma referência relativa em uma fórmula, como A1, é baseada na posição relativa da célula que contém a fórmula e da célula à qual a referência se refere.
Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência será alterada. Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou de colunas, a referência se ajustará automaticamente.
Por padrão, novas fórmulas usam referências relativas. Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência relativa da célula B2 para a B3, ela se ajustará automaticamente de =A1 para =A2
Referências absolutas.
Uma referência absoluta de célula em uma fórmula, como $A$1, sempre se refere a uma célula em um local específico.
Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência absoluta permanecerá a mesma.
Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou colunas, a referência absoluta não se ajustará.
Por padrão, novas fórmulas usam referências relativas, e talvez você precise trocá-las por referências absolutas.
Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência absoluta da célula B2 para a célula B3, ela permanecerá a mesma em ambas as células =$A$1.
Referências mistas.
Uma referência mista tem uma coluna absoluta e uma linha relativa, ou uma linha absoluta e uma coluna relativa.
Uma referência de coluna absoluta tem o formato $A1, $B1 e assim por diante. Uma referência de linha absoluta tem o formato A$1, B$1 e assim por diante.
Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência relativa será alterada, e a referência absoluta não se alterará.
Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou colunas, a referência relativa se ajustará automaticamente, e a referência absoluta não se ajustará.
Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência mista da célula A2 para B3, ela se ajustará de =A$1 para =B$1.
Uma maneira simples de resolver questões que envolvem referência é a seguinte:
Na célula A3, tem a seguinte fórmula =soma(G$6:$L8), que foi copiada para a célula C5. A questão solicita como ficou a Função lá:
Monte da seguinte maneira:
A3=SOMA(G$6:$L8)
C5=
E então copie a Função acertando as referências:
A3=SOMA(G$6:$L8)
C5=SOMA(
Para acertar as referências, faça uma a uma copiando da fórmula que está na A3 e aumentando a mesma quantidade de letras e números que aumentou de A3 para C5.
Veja que, do A para C, aumentou duas letras e, do 3 para o 5, dois números. Então, aumente essa quantidade nas referências, mas com o cuidado de que os itens que têm um cifrão antes não se alterem.
A3=SOMA(G$6:$L8)
C5=SOMA(I$6:$L10)
Vejam que o G aumentou duas letras e foi para o I, e o 8 aumentou dois números e foi
para o 10. No resto, não mexemos porque tem um cifrão antes.
Alternar entre referências relativas, absolutas e mistas
- Selecione a célula que contém a fórmula.
- Na barra de fórmulas, selecione a referência que você deseja alterar.
- Pressione F4 para alternar entre os tipos de referências.
- A tabela a seguir resume como um tipo de referência será atualizado caso uma fórmula que contenha a referência seja copiada duas células para baixo e duas células para a direita.
Para a fórmula sendo copiada:
Se a referência for: | É alterada para: |
$A$1 (coluna absoluta e linha absoluta) | $A$1 (a referência é absoluta) |
A$1 (coluna relativa e linha absoluta) | C$1 (a referência é mista) |
$A1 (coluna absoluta e linha relativa) | $A3 (a referência é mista) |
A1 (coluna relativa e linha relativa) | C3 (a referência é relativa) |
Funções aninhadas
Em determinados casos, talvez você precise usar uma função como um dos argumentos de outra função.
Por exemplo, a fórmula a seguir usa uma função aninhada MÉDIA e compara o resultado com o valor 50.
As funções MÉDIA e SOMA são aninhadas na função SE.
Retornos válidos. Quando uma função aninhada é usada como argumento, ela deve retornar o mesmo tipo de valor utilizado pelo argumento. Por exemplo, se o argumento retornar um valor VERDADEIRO ou FALSO, a função aninhada deverá retornar VERDADEIRO ou FALSO.
Se não retornar, a planilha exibirá um valor de erro #VALOR!
Limites no nível de aninhamento. Uma fórmula pode conter até sete níveis de funções aninhadas.
Quando a Função B for usada como argumento na Função A, a Função B será de segundo nível.
Por exemplo, as funções MÉDIA e SOMA são de segundo nível, pois são argumentos da função SE.
Uma função aninhada na função MÉDIA seria de terceiro nível e assim por diante
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